“Não é permitido julgar o Pobre camponês ou uma mulher Pobre pelas aparências ou pela expressão de sua capacidade intelectual. Muitas vezes lhes faltam a aparência ou o juízo de uma criatura racional, por suas aparências rústicas. Mas vejamos o outro lado da medalha. À luz da fé vemos como o Filho de Deus quis ser Pobre e nos é apresentado nesses Pobres. Na sua paixão quase não tinha aspecto humano; na opinião dos pagãos era considerado um louco e, para outros era um sinal de contradição. Ele mesmo se anuncia como aquele que é enviado para pregar o Evangelho aos Pobres". (Vicente de Paulo - Coste, XI, 32).
Daí-nos força para possamos considerar os Pobres em Deus, com a mesma estima que Jesus Cristo lhes deu! Ver nos Pobres a presença e a imagem do Deus Sofredor.
Daí-nos força para possamos considerar os Pobres em Deus, com a mesma estima que Jesus Cristo lhes deu! Ver nos Pobres a presença e a imagem do Deus Sofredor.
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