ASSOCIAÇÃO DA MEDALHA MILAGROSA
“Minha alma glorifica o Senhor, meu espírito exulta de alegria em Deus, meu Salvador, porque olhou para sua pobre serva. Por isto, desde agora, me proclamarão bem-aventurada todas as gerações, porque realizou em mim maravilhas aquele que é poderoso e cujo nome é santo. Sua misericórdia se estende, de geração em geração, sobre os que o temem. Manifestou o poder do seu braço: desconcertou os corações dos soberbos. Derrubou do trono os poderosos e exaltou os humildes. Saciou de bens os indigentes e despediu de mãos vazias os ricos. Acolheu a Israel, seu servo, lembrado da sua misericórdia, conforme prometera a nossos pais, em favor de Abraão e de sua posteridade, para sempre.
Lucas 1, 47-55
3.1. Apontamentos históricos
A Associação da Medalha Milagrosa nasceu a partir das aparições da Virgem Maria a Santa Catarina Labouré, em 1830. A aparição de 27 de novembro é a mais significativa das três, porque foi nesse dia que foi pedido para cunhar a Medalha Milagrosa. Conta-nos Santa Catarina que escutou uma voz que dizia: “Faça cunhar uma medalha segundo este modelo; todas as pessoas que a trouxerem consigo receberão grandes graças”.
Em seus escritos, Pe. Aladel, confessor e diretor espiritual de Catarina Labouré, conta como nasceu essa associação: “A Santíssima Virgem quer que o senhor comece uma associação da qual será o fundador e diretor, uma Associação de jovens de Maria”. Assim nasceu a Associação dos Filhos e Filhas de Maria, cujo primeiro grupo foi fundado numa escola das Filhas da Caridade na Paróquia de São Pedro du Gros, num bairro de Paris, em 1837.
“Minha alma glorifica o Senhor, meu espírito exulta de alegria em Deus, meu Salvador, porque olhou para sua pobre serva. Por isto, desde agora, me proclamarão bem-aventurada todas as gerações, porque realizou em mim maravilhas aquele que é poderoso e cujo nome é santo. Sua misericórdia se estende, de geração em geração, sobre os que o temem. Manifestou o poder do seu braço: desconcertou os corações dos soberbos. Derrubou do trono os poderosos e exaltou os humildes. Saciou de bens os indigentes e despediu de mãos vazias os ricos. Acolheu a Israel, seu servo, lembrado da sua misericórdia, conforme prometera a nossos pais, em favor de Abraão e de sua posteridade, para sempre.
Lucas 1, 47-55
3.1. Apontamentos históricos
A Associação da Medalha Milagrosa nasceu a partir das aparições da Virgem Maria a Santa Catarina Labouré, em 1830. A aparição de 27 de novembro é a mais significativa das três, porque foi nesse dia que foi pedido para cunhar a Medalha Milagrosa. Conta-nos Santa Catarina que escutou uma voz que dizia: “Faça cunhar uma medalha segundo este modelo; todas as pessoas que a trouxerem consigo receberão grandes graças”.
Em seus escritos, Pe. Aladel, confessor e diretor espiritual de Catarina Labouré, conta como nasceu essa associação: “A Santíssima Virgem quer que o senhor comece uma associação da qual será o fundador e diretor, uma Associação de jovens de Maria”. Assim nasceu a Associação dos Filhos e Filhas de Maria, cujo primeiro grupo foi fundado numa escola das Filhas da Caridade na Paróquia de São Pedro du Gros, num bairro de Paris, em 1837.
A Associação da Medalha Milagrosa nasceu, pois, como fruto derivado da Associação dos Filhos e Filhas de Maria e tem suas raízes nas aparições de Maria em 1830.
A Idéia de formar uma Associação que tivesse como insígnia a Medalha Milagrosa partiu do Episcopado da Polônia. Aos poucos foram surgindo, a partir do século XIX, de forma espontânea, associações locais e diocesanas da Medalha Milagrosa.
A Idéia de formar uma Associação que tivesse como insígnia a Medalha Milagrosa partiu do Episcopado da Polônia. Aos poucos foram surgindo, a partir do século XIX, de forma espontânea, associações locais e diocesanas da Medalha Milagrosa.
A aprovação definitiva aconteceu no dia 08 de julho de 1909 pelo Papa Pio X (Papa São Pio X – 1903-1914). No dia 19 de fevereiro de 1998, a Santa Sé, por um decreto, aprovou os novos Estatutos da Associação da Medalha Milagrosa.
Hoje, os dirigentes da Associação falam de um novo rosto para a Associação da Medalha Milagrosa, um rosto fundamentado na formação catequética de seus associados adultos, na evangelização e no compromisso de viver a espiritualidade e o carisma vicentino.
3.2. A espiritualidade da Associação da Medalha Milagrosa
A espiritualidade da Associação da Medalha Milagrosa parte das seguintes convicções:
Hoje, os dirigentes da Associação falam de um novo rosto para a Associação da Medalha Milagrosa, um rosto fundamentado na formação catequética de seus associados adultos, na evangelização e no compromisso de viver a espiritualidade e o carisma vicentino.
3.2. A espiritualidade da Associação da Medalha Milagrosa
A espiritualidade da Associação da Medalha Milagrosa parte das seguintes convicções:
a) Jesus Cristo é o centro da nossa vida;
b) O Espírito Santo nos dá a capacidade de viver uma relação com Deus e com os demais irmãos e irmãs;
c) Maria, nossa mãe, leva-nos a Cristo; ela é modelo e mestra de vida espiritual;
d) A Palavra de Deus é referência, origem e ponto de partida para a reflexão mariana;
e) A liturgia - especialmente a Eucaristia - é fonte e auge da nossa vida cristã;
f) O mundo contemporâneo exige cristãos(ãs) de fé profunda e de intensa vida de oração;
g) A fé vivida e experimentada deve ser partilhada e celebrada em comunidade;
h) O amor afetivo a Deus tem uma forte e direta relação com o serviço efetivo ao Pobre.
A formação constitui o maior desafio que a Associação da Medalha Milagrosa encontra hoje.
A formação constitui o maior desafio que a Associação da Medalha Milagrosa encontra hoje.
Entende-se que a formação:
a) É um processo contínuo e progressivo;
b) É de vital importância para fortalecer a identificação e identidade da Associação;
c) É uma responsabilidade do grupo e de cada membro da Associação;
d) É alimentada pela oração e pela Palavra de Deus;
e) Deve levar a um conhecimento da missão de Maria na história da salvação, que é uma luz para a vida cristã e para o compromisso apostólico.
A formação é de fundamental importância para um serviço eficaz e de qualidade. Por isso a Associação da Medalha Milagrosa possui o compromisso de promover uma formação que nos possibilite crescer e ajudar no crescimento dos demais, oferecer uma formação humana e cristã básica aos associados, trabalhar por uma formação integral capaz de alimentar a dimensão eclesial, mariana e vicentina da Associação, promover o conhecimento da Doutrina Social da Igreja e aplicá-la nos projetos pastorais, impulsionar a formação de líderes leigos para que eles cheguem a ser formadores e protagonistas na Associação, oferecer orientações sobre a disposição dos fundos da Associação, dando prioridade à formação dos seus associados e às necessidades dos Pobres.
3.3. Estatuto Internacional da Associação da Medalha Milagrosa - (Pelo Decreto de 19/02/1998, a Sagrada Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica, aprovou e confirmou o Estatuto da Associação da Medalha Milagrosa).
3.3. Estatuto Internacional da Associação da Medalha Milagrosa - (Pelo Decreto de 19/02/1998, a Sagrada Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica, aprovou e confirmou o Estatuto da Associação da Medalha Milagrosa).
Artigo 1 – Origem da devoção: A Associação da Medalha Milagrosa é um memorial vivo e perene da aparição da Imaculada Virgem Maria em 1830, cuja festa celebra-se anualmente aos 27 de novembro. Nesta aparição, a Virgem mostrou um exemplar da medalha, que se propagou rapidamente por toda a face da terra. Foi chamada pelo povo de “milagrosa”, devido aos inúmeros favores extraordinários que Deus concedeu por meio desta medalha.
Artigo 2 – Finalidade da Associação: Esta Associação tem como finalidades: venerar a Maria concebida sem pecado, a santificação de seus membros, a formação integral na vida cristã e na caridade especialmente com os mais abandonados.
A medalha de Maria, tanto pelos símbolos que representa como pela virtude de que está dotada, oferece um modelo e ajuda para estes fins.
Artigo 2 – Finalidade da Associação: Esta Associação tem como finalidades: venerar a Maria concebida sem pecado, a santificação de seus membros, a formação integral na vida cristã e na caridade especialmente com os mais abandonados.
A medalha de Maria, tanto pelos símbolos que representa como pela virtude de que está dotada, oferece um modelo e ajuda para estes fins.
Artigo 3 – Governo
1. Diretor Geral. Esta Associação se rege pela autoridade de um Diretor Geral, o Superior Geral da Congregação da Missão e da Companhia das Filhas da Caridade.
2. Diretor Nacional ou Presidente. O Diretor Geral nomeia um Diretor Nacional ou Presidente para um território determinado.
3. Assessor Diocesano. O Bispo Diocesano, a pedido do Diretor Nacional nomeia um Assessor Diocesano para animar a Associação na sua Igreja Particular, que age sob a autoridade do Diretor Nacional.
1. Diretor Geral. Esta Associação se rege pela autoridade de um Diretor Geral, o Superior Geral da Congregação da Missão e da Companhia das Filhas da Caridade.
2. Diretor Nacional ou Presidente. O Diretor Geral nomeia um Diretor Nacional ou Presidente para um território determinado.
3. Assessor Diocesano. O Bispo Diocesano, a pedido do Diretor Nacional nomeia um Assessor Diocesano para animar a Associação na sua Igreja Particular, que age sob a autoridade do Diretor Nacional.
Artigo 4 – Sócios
1. Membros em geral da Associação da Medalha Milagrosa. Todos os fiéis podem pertencer a esta Associação e participar de seus privilégios. São membros as pessoas que carregam a Medalha abençoada por um sacerdote. É conveniente que levem a Medalha pendente no peito. É louvável que recebam a medalha benta por um sacerdote e que seja entregue por um sacerdote ou por um leigo delegado para isso, de acordo com o rito que foi aprovado pela Congregação para o Culto Divino. Contudo, não é necessário este rito com a entrega da Medalha para que uma pessoa seja membro da Associação. 2. Membros especiais da Associação da Medalha Milagrosa. Membros especiais são os que tenham sido inscritos nos registros da Associação. O critério para ser membros está assinalado nos estatutos da Associação.
1. Membros em geral da Associação da Medalha Milagrosa. Todos os fiéis podem pertencer a esta Associação e participar de seus privilégios. São membros as pessoas que carregam a Medalha abençoada por um sacerdote. É conveniente que levem a Medalha pendente no peito. É louvável que recebam a medalha benta por um sacerdote e que seja entregue por um sacerdote ou por um leigo delegado para isso, de acordo com o rito que foi aprovado pela Congregação para o Culto Divino. Contudo, não é necessário este rito com a entrega da Medalha para que uma pessoa seja membro da Associação. 2. Membros especiais da Associação da Medalha Milagrosa. Membros especiais são os que tenham sido inscritos nos registros da Associação. O critério para ser membros está assinalado nos estatutos da Associação.
Artigo 5 – Estatutos Particulares
Os Estatutos da Associação são propostos pelo Diretor Nacional e aprovados pelo Diretor Geral.
Os Estatutos da Associação são propostos pelo Diretor Nacional e aprovados pelo Diretor Geral.
Artigo 6 – Indulgências
Os membros da Associação da Medalha Milagrosa gozam das indulgências concedidas em perpétuo pelo rescrito da Penitenciaria Apostólica dado aos 27 de outubro de 1995. 1. no dia da entrega da medalha; 2. no dia da festa de Nossa Senhora da Medalha Milagrosa; 3. na festa de Nossa Senhora Rainha; 4. na festa de Santa Catarina Labouré; 5. na festa de São Vicente de Paulo e 6. no aniversário da fundação da Associação.
Os membros da Associação da Medalha Milagrosa gozam das indulgências concedidas em perpétuo pelo rescrito da Penitenciaria Apostólica dado aos 27 de outubro de 1995. 1. no dia da entrega da medalha; 2. no dia da festa de Nossa Senhora da Medalha Milagrosa; 3. na festa de Nossa Senhora Rainha; 4. na festa de Santa Catarina Labouré; 5. na festa de São Vicente de Paulo e 6. no aniversário da fundação da Associação.
Artigo 7 – Festa litúrgica
A festa principal da Associação celebra-se aos 27 de novembro, quando se recorda a aparição da Imaculada Virgem Maria da Medalha Milagrosa.
A festa principal da Associação celebra-se aos 27 de novembro, quando se recorda a aparição da Imaculada Virgem Maria da Medalha Milagrosa.
Artigo 8 – Exortação final
Os membros, conscientes de que Maria “assunta aos céus,... não abandonou sua missão salvadora, senão que com sua múltipla intercessão continua buscando os dons da salvação eterna (Lumem Gentium nº 62)”, procuram repetir com freqüência a oração que aparece na medalha: “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós”. Sem dúvida, devem recordar que “a verdadeira devoção não consiste nem num sentimento passageiro e sem frutos, nem numa credulidade vazia. Ao contrário, procede da fé, que nos leva a reconhecer a grandeza da Mãe de Deus e nos anima a amar como filhos a nossa Mãe e a imitar suas virtudes” (Lumem Gentium nº 67).
3.4. Rito da bênção e entrega da Medalha Milagrosa.
Os membros, conscientes de que Maria “assunta aos céus,... não abandonou sua missão salvadora, senão que com sua múltipla intercessão continua buscando os dons da salvação eterna (Lumem Gentium nº 62)”, procuram repetir com freqüência a oração que aparece na medalha: “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós”. Sem dúvida, devem recordar que “a verdadeira devoção não consiste nem num sentimento passageiro e sem frutos, nem numa credulidade vazia. Ao contrário, procede da fé, que nos leva a reconhecer a grandeza da Mãe de Deus e nos anima a amar como filhos a nossa Mãe e a imitar suas virtudes” (Lumem Gentium nº 67).
3.4. Rito da bênção e entrega da Medalha Milagrosa.
(Cf. Vincentiana, ano de 1991, pág. 5-9, versão original, em latim, aprovada pela Congregação do Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos aos 14 de setembro de 1990. Trata-se da bênção e entrega da Medalha Milagrosa e admissão à Associação da Medalha Milagrosa).
1. Ritos iniciais
D. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. R. Amém.
D. A graça e a paz que vêm de Deus nosso Pai, de quem, pelo Filho nascido da Virgem, procedem todos os bens, estejam convosco.
R. E contigo também.
1. Ritos iniciais
D. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. R. Amém.
D. A graça e a paz que vêm de Deus nosso Pai, de quem, pelo Filho nascido da Virgem, procedem todos os bens, estejam convosco.
R. E contigo também.
(Neste momento o celebrante prepara os presentes à celebração do rito com estas palavras:)
D. Deus se serve de sinais humildes para manifestar em nós a sua grande misericórdia. O homem também manifesta com sinais humildes a sua gratidão, a vontade de servir a Deus e o propósito de, por toda a vida, ser fiel à consagração batismal.
Esta Medalha, que é como um sinal do ingresso na Associação da Santíssima Virgem Maria Imaculada, exprime a vontade particular de fazer parte do espírito da mesma Associação. Isso renova a promessa batismal de revestir-se do Cristo, com o auxílio da Virgem Maria, que o que mais quer é que nos conformemos a Cristo para o louvor da Trindade, até que, revestidos da veste nupcial, sejamos admitidos na pátria celeste.
2. Leitura da Palavra de Deus - (Ap 11, 19-12,1.5.14-17; Jo 2,1-11).
3. Homilia
4. Preces
Esta Medalha, que é como um sinal do ingresso na Associação da Santíssima Virgem Maria Imaculada, exprime a vontade particular de fazer parte do espírito da mesma Associação. Isso renova a promessa batismal de revestir-se do Cristo, com o auxílio da Virgem Maria, que o que mais quer é que nos conformemos a Cristo para o louvor da Trindade, até que, revestidos da veste nupcial, sejamos admitidos na pátria celeste.
2. Leitura da Palavra de Deus - (Ap 11, 19-12,1.5.14-17; Jo 2,1-11).
3. Homilia
4. Preces
D. Ó Pai de clemência, que pelos méritos da redenção do vosso Filho Unigênito, preservastes a sua Mãe Maria de toda mancha de pecado, guardai-nos puros do pecado.
R. Fazei, ó Senhor, que por Maria sigamos mais intimamente o Cristo.
D. Vós que de modo privilegiado escolhestes Maria, obediente à vossa palavra, como colaboradora da Redenção, concedei que a vossa Igreja, pela intercessão da mesma Virgem Maria, receba com abundância os frutos da redenção.
R. Fazei, ó Senhor, que por Maria sigamos mais intimamente o Cristo.
D. Vós que, unindo com estreito vínculo a Virgem Maria ao Cristo vosso Filho, destes de modo admirável a plenitude da graça, concedei-nos que a sintamos sempre como advogada da graça.
R. Fazei, ó Senhor, que por Maria sigamos mais intimamente o Cristo.
D. Vós que nos destes em Maria Virgem um exemplo perfeito do seguimento de Cristo, fazei que nos esforcemos para atualizar eficazmente os mistérios da salvação em nossa vida.
R. Fazei, ó Senhor, que por Maria sigamos mais intimamente o Cristo.
D. Vós que ensinastes à Virgem Maria a guardar todas as vossas palavras no seu coração, fazei que seguindo o seu exemplo, recebamos com fé as palavras do vosso Filho e as coloquemos em prática.
R. Fazei, ó Senhor, que por Maria sigamos mais intimamente o Cristo.
D. Vós que destes aos vossos apóstolos, reunidos em oração com Maria, Mãe de Jesus, o dom do Espírito Santo, concedei a nós que, perseverando na oração, assim como vivemos do Espírito, no Espírito também caminhemos.
R. Fazei, ó Senhor, que por Maria sigamos mais intimamente o Cristo.
5. Oração de bênção
R. Fazei, ó Senhor, que por Maria sigamos mais intimamente o Cristo.
D. Vós que de modo privilegiado escolhestes Maria, obediente à vossa palavra, como colaboradora da Redenção, concedei que a vossa Igreja, pela intercessão da mesma Virgem Maria, receba com abundância os frutos da redenção.
R. Fazei, ó Senhor, que por Maria sigamos mais intimamente o Cristo.
D. Vós que, unindo com estreito vínculo a Virgem Maria ao Cristo vosso Filho, destes de modo admirável a plenitude da graça, concedei-nos que a sintamos sempre como advogada da graça.
R. Fazei, ó Senhor, que por Maria sigamos mais intimamente o Cristo.
D. Vós que nos destes em Maria Virgem um exemplo perfeito do seguimento de Cristo, fazei que nos esforcemos para atualizar eficazmente os mistérios da salvação em nossa vida.
R. Fazei, ó Senhor, que por Maria sigamos mais intimamente o Cristo.
D. Vós que ensinastes à Virgem Maria a guardar todas as vossas palavras no seu coração, fazei que seguindo o seu exemplo, recebamos com fé as palavras do vosso Filho e as coloquemos em prática.
R. Fazei, ó Senhor, que por Maria sigamos mais intimamente o Cristo.
D. Vós que destes aos vossos apóstolos, reunidos em oração com Maria, Mãe de Jesus, o dom do Espírito Santo, concedei a nós que, perseverando na oração, assim como vivemos do Espírito, no Espírito também caminhemos.
R. Fazei, ó Senhor, que por Maria sigamos mais intimamente o Cristo.
5. Oração de bênção
(Omite-se esta Oração da Bênção, quando a entrega de Medalhas bentas é feita por um delegado Leigo. Cf. Vincentiana, 1991, pág. 10-13)
D. Ó Deus, autor e consumador da santidade, que chamais para a plenitude da vida cristã e para a perfeição da caridade os que renasceram da água e do Espírito Santo, volvei vosso olhar propício para os vossos servos que recebem com devoção esta medalha em honra da Santíssima Virgem Maria Imaculada, para que se tornem conformes à imagem de Cristo vosso Filho, e, terminado com êxito o tempo desta vida, com o auxílio da Virgem Mãe de Deus, mereçam entrar na alegria da vossa casa. Por Cristo nosso Senhor.
R. Amém.
6. Entrega da Medalha
R. Amém.
6. Entrega da Medalha
(O celebrante entrega a Medalha aos candidatos com as seguintes palavras:)
D. Recebe esta medalha, pela qual serás admitido à Associação da Medalha Milagrosa, e procura agir de tal forma que, com o auxílio da Mãe de Deus, para o louvor da Santíssima Trindade e o bem da Igreja e do ser humano, te empenhes em revestir-te do Cristo no dia a dia e o manifestes vivo em ti.
R. Amém.
(Conforme o caso, o celebrante diz a fórmula uma só vez para todos, em alta voz. Todos respondem juntos: Amém, e se aproximam do celebrante para receber a medalha. O celebrante asperge a todos com água benta, sem nada dizer).
D. Recebe esta medalha, pela qual serás admitido à Associação da Medalha Milagrosa, e procura agir de tal forma que, com o auxílio da Mãe de Deus, para o louvor da Santíssima Trindade e o bem da Igreja e do ser humano, te empenhes em revestir-te do Cristo no dia a dia e o manifestes vivo em ti.
R. Amém.
(Conforme o caso, o celebrante diz a fórmula uma só vez para todos, em alta voz. Todos respondem juntos: Amém, e se aproximam do celebrante para receber a medalha. O celebrante asperge a todos com água benta, sem nada dizer).
7. Conclusão do Rito
D. Ó Deus, que nos permitis que nos alegremos com a riqueza da vossa bondade, através da Imaculada Virgem Maria, associada de maneira inefável ao seu Filho, concedei propício, que, sustentados pelo seu socorro maternal, nunca sintamos a falta da vossa bondade providencial e sirvamos livremente com fé ao mistério da vossa redenção. Por Cristo nosso Senhor.
D. Ó Deus, que nos permitis que nos alegremos com a riqueza da vossa bondade, através da Imaculada Virgem Maria, associada de maneira inefável ao seu Filho, concedei propício, que, sustentados pelo seu socorro maternal, nunca sintamos a falta da vossa bondade providencial e sirvamos livremente com fé ao mistério da vossa redenção. Por Cristo nosso Senhor.
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